Olá leitores !!
Na nossa segunda postagem vamos falar sobre: a Medicina no Antigo Egito.
O Antigo Egito desenvolveu muito a sua medicina ao longo de sua história. Isso se deu graças a sua religião, pois muitos povos deixaram de testar experimentos medicinais porque acreditavam que se o corpo fosse aberto a alma escaparia. Para os egípcios foi o contrário, eles acreditavam que era necessário um corpo para reencarnar na outra vida, por isso faziam experimentos, para preservar o corpo, como é o caso da mumificação. Os egípcios conheciam bem a anatomia humana, documentos médicos datados da época descrevem cirurgias delicadas, o engessamento de membros com ossos quebrados e todo o sistema circulatório do corpo humano. Algumas substâncias como própolis para cicatrização, óleo de rícino e anestésicos já eram conhecidos. Havia três categorias de lesões:
Tratáveis: eram aquelas lesões que podiam ser imediatamente atendida pelos médicos e que eram possíveis de serem tratadas (como o próprio nome já diz).
Contestáveis: eram aquelas em que os pacientes provavelmente sobreviveriam sem nenhum tratamento, quando o paciente era posto nessa categoria ficava, geralmente, sobre a observação dos médicos. Caso sobrevivesse, seria tentado a cirurgia;
Intratáveis: quando não havia como tratar o paciente.
Mas nem tudo que os egípcios acreditavam sobre a medicina era certo, como, por exemplo, eles acreditavam que o coração era o órgão que comandava o pensamento.
Abaixo tem uma imagem representando as etapas da mumificação:
O grupo agradece à atenção!!
Até a próxima postagem!